por Gaza e por Israel
Há momentos em que a nossa consciência nos impede, perante acontecimentos trágicos, de ficarmos silenciosos porque ao não reagirmos estamos a ser cúmplices dos mesmos por concordância, omissão ou cobardia.(...)
É chegado o tempo dos Seres Humanos de Boa Vontade de Israel e da Palestina fazerem calar os seus falcões, se sentarem à mesa e, com equidade, encontrarem uma solução. Ela existe! Mais tarde ou mais cedo terá que ser implementada ou vamos todos direito ao Caos: já estivemos bem mais longe do período das Trevas e do Apocalipse. É chegado o tempo de dizer BASTA! Este é o meu grito por Gaza e por Israel (conheço ambos): quero, exijo vê-los viver como irmãos que são.
Vale a pena ler - Fernando Nobre
sem comentários!
Já li esta manhã o post do Dr. Fernando Nobre e comentei. Basta! Também digo o mesmo. Beijos.
ResponderEliminarporque já não chegam as palavras.
ResponderEliminarjunto o meu ao teu grito.
um beijo.
Não tenho palavras para comentar a bestialidade.
ResponderEliminarGuardo a voz para gritar amanhã, bem alto, na rua!
Beijo grande
enorme...
Nem faço comentários...
ResponderEliminarmas também vi muros a entrarem por casas a dentro
.
.
.
mas afinal não é essa a nossa historia? Erguer muros para depois destrui-los e depois faze-los patrimonio mundial?
.
.
vi o encontro e a entrega da Terra Prometida, dada pelo um deus ocidental...
.
porquê que choramos?
.
desculpa mas às vezes tenho ataques de mau feitio.
.
bjo
algodão doce
:(((((((((((
ResponderEliminarin.comentável.
mas sempre denunciável!!!!!
alguém para ouvir?
__________
beijo-te Mié.
O tempo já chegou, faz muitos anos, é tempo é de os obrigar a encontrar uma solução.
ResponderEliminarNão comento o mapa que apresentas, a história destes povos não começa em 46, temos de recuar muito, muito mais, mas isso agora já não interessa para nada, interessa sim, que é mais que tempo de se entenderem.
Grande abraço, Mié.
os estados sao uma doença
ResponderEliminarafogam tudo
e logo num dos territorios onde deus foi inventado :)
Ate onde vai a crueldade!
ResponderEliminarSinto me cansada de ver tantas e tantas mãos manchadas de sangue!
Nós temos cinco sentidos:
são dois pares e meio de asas.
- Como quereis o equilíbrio?
Realmente David Mourão-Ferreira tinha toda a razão, infelizmente.
um bjo
E assim vai o mundo...
ResponderEliminaros homens sem piedade
a guerra. 3º cavaleiro de apocalipse.
a morte o 4º
homem= 5º cavaleiro de Apocalipse.
Não há remédio!
Antes da evolução da demarcação de território que apresentas, há uma longa e complexa história a analisar. Mas a imagem que escolheste é excelente para nos apercebermos da deterioração que esta questão gravíssima tem sofrido.
ResponderEliminarInfelizmente, a solução não parece estar à vista.
Revoltam-me todas as guerras, esta também. Mal posso acreditar que não se sigam outras vias para resolver o conflito! E basta, sim, basta!! Quem tem poder no mundo tem que tomar uma posição, e urgentemente!
Obrigada pelo texto e pela imagem, Mié! Ajudam a esclarecer.
Um beijinho grande :)
PiresF e Ana paula
ResponderEliminarEste mapa apenas mostra a extensão de território que à força e à custa de tantas mortes tem sido tomado aos palestinianos, desde que os Judeus quiseram fundar, e muito bem,o seu Estado É um direito deles. Isso não está em questão. O que está em questão é a maneira como o estão a fazer.
Respondendo à la Obama sobre esta questão: eu quero fazer uma casa que por acaso o meu terreno é lado da vossa casa, e como quero uma casa grande invado o vosso quintal com uma caçadeira na mão e fico-vos com uma fatia ou a fatia inteira...já para não dizer que vos mato e fico-vos com a casa também.
É só isto que está em questão. Todos são dali do médio oriente, só que não se pode desapropriar um povo para nos implantarmos.
Beijos aos dois
Admiro.te...
ResponderEliminarNão consigo ser equidistante!
E sei que tens razão... mas eu não consigo, por vezes, viver com a razão.
A História do que de há 60 anos para cá têm feito ao Povo Palestino revolta-me.
Custa-me hoje não ter consideração por alguém que sofreu uma das maiores ignomínias da humanidade... mas a História não confere créditos!
Um beijo muito grande
Mié,
ResponderEliminarLonge de querer entrar em polémica, mas porque dizes que os israelitas invadiram o quintal dos palestinianos, gostava de fazer uma pequena observação académica:
Pelo que sei, o período islâmico tem inicio em 638 com a conquista de Jerusalém pelo califa Omar, antes disso e entre os períodos bizantinos, o imperador Constantino em 324 cristianiza Jerusalém e em 614 dá-se a invasão Persa, mas muito antes, no segundo milénio a.C. o patriarca Abraão, o seu filho Isaac e o neto Jacob, que são os antepassados das 12 tribos de Israel que perseguidas pela fome emigram para o Egipto, para Moisés por volta do ano 1200 a.C. unir as tribos nómadas semitas num único povo, o Hebreu, e os guiar à terra prometida e ajudar o seu sucessor, Josué (Joshua) a conquistar a terra de Canaã, Judeia e Semaria a que os judeus chamaram Israel.
Mas andando agora em frente na história, damos um salto para o século XIII quando os mamelucos do Egipto tomam Jerusalém e os judeus voltam à cidade, para em 1517 serem os otomanos que ocupam o território, ocupação essa, que dura até 1917 e durante esse período de 400 anos, judeus, cristãos e muçulmanos, vivem em tranquilidade.
Ao longo de todos estes séculos, houve sempre judeus em Jerusalém e nos territórios que hoje constituem Israel e Palestina.
Mais: aquando da morte do rei David o seu reino, estendia-se do Eufrates até ao Nilo, que seria dividido com a grande ocupação Romana que vai de 63 a.C. a 638 d.C. em Ocidente e Oriente e é em 638 d.C. que chegam os árabes muçulmanos que iriam mudar tudo até à chegada dos turcos em 1071 e em que, os árabes marcam a região e a população em termos étnicos, culturais, religiosos, com características que permanecem até hoje
Depois vem o período recente, que na minha opinião começa em 1897 com o primeiro congresso sionista em Basileia, onde se constitui o movimento sionista, e depois aquando da Segunda Guerra Mundial e quando a Grã-Bretanha renuncia ao mandato sobre a Palestina e logo a seguir, em 1948, o líder israelita Bem Gurion proclama a independência do Estado de Israel que os EUA e a URSS reconhecem de imediato, defraudaram as pretensões dos palestinianos, mas também sei, que mais tarde, foi a própria Palestina a atirar para o tecto e a inviabilizar a hipótese de um Estado soberano forte e democrático, só que, a realidade é só uma: Estes povos têm de conviver pacificamente, cada um no seu território e respeitando as regras que possam e devam existir. O Estado de Israel não pode desaparecer como também concordas, mas por isso te faço uma pergunta: de quem é o tal quintal? Será dos hebreus ou dos árabes muçulmanos?
É de todos e, por isso, acho que estão inevitavelmente condenados a entenderem-se e a grande questão é que Israel é um estado soberano que não pode desaparecer, ao contrário do que querem os vários movimentos terroristas que os atacam.
Eu, também não sei se Israel quer mesmo a constituição de um Estado Palestiniano, mas acredito pela acção que já tiveram antes, que concordavam ser inevitável a constituição desse estado em nome da paz e aqui está uma grande diferença, uma enorme diferença, enquanto uns, continuam a querer a destruição de Israel, Israel já se tinha convencido que mesmo não querendo era inevitável o entendimento.
Mas, há sempre um raio de um mas, pois, neste chamado período de tréguas antes do Natal, saberás que, Israel foi bombardeado diariamente.
Bom… acho que já me alonguei demais.
Mié, se por algum motivo, achares que este meu comentário não tem cabimento ou pode ser gerador de polémica, apaga-o. Da minha parte não há qualquer tipo de problema. Amigos como sempre, mesmo.
Grande abraço e desculpa o lençol.
Tens toda a razão, Mié! Claro que concordo contigo, quanto a esta "posse" de território. Para lá chegar,a conquista do mesmo foi e é prepotente.
ResponderEliminarMas voltei para te agradecer o texto e o link do Fernando Nobre. Alguém que muito respeito e admiro!
Obrigada :)
Um abraço grande!
grito!
ResponderEliminar(contigo)
e deixo o silêncio.
mordente!
e beijos.....em pó de lágrima.
Estar lá: onde o olhar de todas as mães procuram o olhar de todos os filhos...
ResponderEliminarUm beijo.
Meu querido amigo PiresF
ResponderEliminarBom "lençol" :) explicativo.
História à parte ou nem tanto, tanto uns como outros têm direito a viverem ali. Os métodos de ocupação é que são condenáveis.
As culpas agora? ...essas são das duas partes. O facto de Israel não ser o primeiro a atirar, não lhe tira a responsabilidade nenhuma.
Fazia a guerra de outra maneira mais indecente, dizimadora de todo a dignidade humana, muito mais dolorosa, arrasadora e chocante que um conflito bélico.
Primeiro ergueu um muro!!! Pasme-se, realmente é inacreditável como a História se repete( dizem que uma pessoa vítima de agressão será um potencial agressor)... Um muro...dividindo e obrigando aquela gente a dar contas ao seu senhor onde ia e se podia ir, a morrerem nas ambulância à espera de autorização para passar.
Não deixar entrar bens essenciais para a faixa de Gaza. Encurralou milhares e milhares de pessoas naquela estreita faixa condenados à miséria e à fome. Onde é que está a bondade disto?
Estamos todos de acordo, no ponto principal. Tanto Israelitas como Palestinianos têm direito a ter um pedaço de chão, têm direito à constituição do seu estado independente. Ponto assente. mas não de uma forma prepotente, como disse e bem a Ana Paula. E este problema já dura demasiado tempo, e o Ocidente não tem as mãos limpas neste processo todo.
Como diz e muito bem Fernando Nobre, é tempo de se entenderem...
Ocidente e Oriente, eis a questão.
Um beijo
grande
e não é preciso acentuar "amigos como sempre". É de amigos esta troca de opiniões e esclarecimentos, os teus.
e
mando aqui um beijo à Ana Paula também.
Obrigada por este bocadinho :)
Como compreenderás, concordo que é tempo de se entenderem e essa é a discussão que se impõe, só não podemos esquecer o passado (embora isso já nem interesse devido ao muito que está em questão, vidas humanas) quando criticamos duramente Israel.
ResponderEliminarSobre o assunto, um bom post aqui.
Enorme abraço, querida Mié.
(bigada)
ResponderEliminar:))))))
beijo....
Querido amigo PiresF
ResponderEliminarobrigada pelo link.
Muito esclarecedor e lúcido sem dúvida.
Obrigada.
mais um beijo
O Homem beija tudo, graças a Deus... E aprende com as coisas a sua lição de sinceridade...
ResponderEliminarE diz assim: "É preciso saber olhar..."
E pode ser, em qualquer idade, ingénuo como as crianças, entusiasta como os adolescentes e profundo como os homens feitos...
E levanta uma pedra escura e áspera para mostrar uma flor que está por detrás...
E perde tempo (ganha tempo...) a namorar uma ovelha...
E comove-se com coisas de nada: um pássaro que canta, uma mulher bonita que passou, uma menina que lhe sorriu, um pai que olhou desvanecido para o filho pequenino, um bocadinho de sol depois de um dia chuvoso...
E acha que tudo é importante...
E pega no braço dos daqueles que estavam tristes e vai passear com eles para o jardim...
E reparou que eles estavam tristes...
E escreveu uns versos que começam desta maneira: "O segredo é amar..."
Que pena assim não ser...........................
Continuamos a olhar apenas para o nosso umbigo e a lutar por uma guerra que se diz santa.Que ironia a associação destas duas palavras.
''Deves temer a imprecação do oprimido, porque entre ele e Deus não se interpõe nenhum véu.''(Corão)
Acham que há mais alguma coisa a dizer...
um bjo Mie
Subscrevo tudo o que teu amigo Pires F comentou. Isto vem de muito longe. Quem ocupou o quê? Quando, como e quem?
ResponderEliminarSe o meu vizinho não me reconhecesse como um igual a ele e me atirasse pedras todos os dias pª o meu quintal, e se a politica de boa vizinhança não resultasse. Que seria dos meus filhos, animais e plantas nesta a viver neste terror? Como responsavel pela sua criação e bem estar, teria que tomar medidas mais drásticas, ou não?
Não sou pela guerra, e Jeová, Deus ou Alá permita que todos se entendam e respeitem.
Beijo e xi mtº apertado
Tu manita
Es increible y terrible
ResponderEliminar